05/04/20

Qual a probabilidade.....?



Durante a quarentena, organizei um evento para o meu projeto Mandarim sem Pauzinhos. Esse evento consistia em fazer lives no Instagram com profissionais de várias áreas (professores de línguas, coaches, escritores, etc...).

Tinha um live marcado ontem mas ponderei em cancelá-lo à séria. O que se passou?, perguntam vocês. Na véspera tive a encantadora visita de uma melga que, além de não me ter deixado dormir - a sério, como é uma coisa tão pequena pode ser tão poderosa! - picou-me na pálpebra. Resultado: acordei com uma enorme batata, mal conseguia abrir o olho. 

E o que é uma pessoa faz em situações de pânico? Liga à melhor amiga, pois claro. Ou isso ou faz o direto de óculos de sol o que, estando dentro de casa, iria parecer absurdo.
Em videochamada:

- Ah, não está assim tão mau. Com os óculos (graduados, entenda-se) nem se nota. Eu já imaginava logo a tempestade e não iria ser nada de grave. 

Pois. Ela conhece-me e bem, é a minha sorte. 

P.S - Brincadeiras à parte, são tempos difíceis para todos. Espero que estejam seguros.
Devaneios Lisboetas. Com tecnologia do Blogger.

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"Eu desejava dizer muitas coisas à rapariga que roubava livros, acerca de beleza e brutalidade. Mas o que podia eu dizer-lhe acerca dessas coisas que ela não soubesse já? Queria explicar-lhe que estou constantemente a sobrestimar e a subestimar a raça humana - que raramente me limito a estimá-la. Queria perguntar-lhe como podia a mesma coisa ser tão horrível e tão gloriosa, e as suas palavras e histórias tão nefandas e tão brilhantes", Mark Zusak em " A Rapariga que roubava livros"

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