27/04/17

Os finibons



Enquanto descia as escadas rolantes do shopping, vi uma máquina cheia de peluches. Daquelas que ao inserir uma moeda, temos a oportunidade de "pescar"  um deles com um gancho. Comentei com o amigo que estava comigo: "Quando era miúda, os meus pais nunca me deixavam jogar aquilo, sempre achei uma piada!" Passamos por ela e ele coloca uma moedinha. "Vá, tenta a tua sorte". Óbvio que não consegui nenhum peluche mas senti-me com 7 aninhos outra vez. No compartimento ao lado, tinham um monte de finibons e acabei por conseguir fisgar um. No fim, oiço o meu buddy: "Fogo, chouriça, não tens muito jeito com estas máquinas. Não admira que os teus pais não te deixassem jogar...". Repliquei com um seco obrigadinha enquanto levava o ácido rebuçado à boca. Também era do vosso tempo? Tão bem me lembro de ficar com a língua tingida de tanto comer isto na escola.... :D

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"Eu desejava dizer muitas coisas à rapariga que roubava livros, acerca de beleza e brutalidade. Mas o que podia eu dizer-lhe acerca dessas coisas que ela não soubesse já? Queria explicar-lhe que estou constantemente a sobrestimar e a subestimar a raça humana - que raramente me limito a estimá-la. Queria perguntar-lhe como podia a mesma coisa ser tão horrível e tão gloriosa, e as suas palavras e histórias tão nefandas e tão brilhantes", Mark Zusak em " A Rapariga que roubava livros"

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