11/12/15

24 anos


Quando ainda era uma adolescente, imaginava que aos 24 já teria conquistado meio mundo: ínicio de carreira, casa, carro, namorado, quiçá um cão e um piriquito. É ambicioso, eu sei. Bem, o facto é que ainda não tenho tudo o que referi acima, mas terei. Mais importante ainda, tornei-me numa pessoa mais forte e melhor. Cliché, mas é a verdade. Nem todos os anos foram doces, alguns bem amargos até... contudo, o universo nestes últimos tempos tem-me sorrido. Há um ano atrás estava em Praga (feliz mas sem carteira, portanto completamente falida) e este ano estou aqui a celebrar com os meus. Porque no fundo, são eles que fazem isto valer a pena. Tudo aquilo em que me tornei... nunca teria conseguido sem a minha gente. 

É que sabem, a partir de uma certa idade as prendas deixam de ter tanta importância e o que prevalece são as pessoas. São as caras que ficam connosco, ano após ano, que contam. São os momentos. São as risadas e as trapalhices. 

Por isso... posso ainda não ter tido um início de carreira (será objectivo para 2016) nem um cão nem uma casa própria mas estou diferente, crescida e sempre com aqueles que mais amo ao meu lado. Acho que isso já é alguma coisa. 

Que venham mais anos e novos desafios.
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"Eu desejava dizer muitas coisas à rapariga que roubava livros, acerca de beleza e brutalidade. Mas o que podia eu dizer-lhe acerca dessas coisas que ela não soubesse já? Queria explicar-lhe que estou constantemente a sobrestimar e a subestimar a raça humana - que raramente me limito a estimá-la. Queria perguntar-lhe como podia a mesma coisa ser tão horrível e tão gloriosa, e as suas palavras e histórias tão nefandas e tão brilhantes", Mark Zusak em " A Rapariga que roubava livros"

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