27/02/17

Em modo auto-destruição...

Em uma semana:

- Acabei com uma nódoa negra no pulso, ao espreguiçar-me de manhã. Bati com ele no estrado superior da cama e, ao fim do dia, reparei que estava negra.

- Fiquei com um arranhão a fazer sangue ao estender a roupa. Rogo sempre uma praga ao nosso estendal e, pelos vistos, as más vibrações são mútuas. 

- Desequilibrei-me na passadeira do ginásio. Tudo porque o mp3 ia escorregando e para não ficar com ele pendurado no peito, tentei dar um jeito. Quando dou por mim, estou de joelhos no tapete - que vai a alta velocidade. Resultado: joelho esfolado e as pernas negras. 

Imaginem se vivesse sozinha. Ainda acabaria inconsciente nalguma divisão da casa por ter batido com a cabeça na quina da mesa ou algo do género. 


9 comentários:

  1. eiiiiiiish tas com azar rapariga! vá vá, boa sorte para os proximos dias ^^ e bom feriado!

    TheNotSoGirlyGirl // Instagram // Facebook

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  2. Que azar! Boa sorte para os próximos dias!

    Beijinhos
    That Girl

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  3. Essa do estendal da roupa também é comum por aqui. Melhor sorte para os próximos dias.

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  4. Fica em casa, quietinha...há semanas assim e deviam dar direito a justificação de ausencia de trabalho.

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  5. Ai mulher!!! Tens de andar tipo múmia para não te aleijares!!!

    Um beijinho dourado,
    O Biquíni Dourado
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  6. Com natas é a única forma que eu não gosto de bacalhau ahahah :P

    :o Tudo te acontece, rapariga :o Parece macumba!


    NEW OUTFIT POST | Things That Make You Feel More Mature.
    InstagramFacebook Oficial PageMiguel Gouveia / Blog Pieces Of Me :D

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  7. Sorte danada! :P

    bom dia

    -___-

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"Eu desejava dizer muitas coisas à rapariga que roubava livros, acerca de beleza e brutalidade. Mas o que podia eu dizer-lhe acerca dessas coisas que ela não soubesse já? Queria explicar-lhe que estou constantemente a sobrestimar e a subestimar a raça humana - que raramente me limito a estimá-la. Queria perguntar-lhe como podia a mesma coisa ser tão horrível e tão gloriosa, e as suas palavras e histórias tão nefandas e tão brilhantes", Mark Zusak em " A Rapariga que roubava livros"

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